A solicitação de investigação de um contrato suspeito da Petrobras e o afastamento cautelar de diretores da estatal, com o objetivo de evitar um prejuízo estimado em R$ 500 malhões, feita pelo senador Rogério Marinho (PL), pode ter sido um passo dado em direção às eleições de 2026.
Um dos alvos dos pedidos, encaminhados à Procuradoria-Geral da República (PGR), Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) e Tribunal de Contas da União (TCU), é o diretor-presidente da Petrobras, o ex-senador Jean Paul Prates (PT).
Robson Pires
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